quinta-feira, 31 de maio de 2012

1 mensagem

Como será que era antigamente quando um filho queria conversar com um pai? Pergunto de um filho que não vive com um pai. Hoje sei que pelo telefone celular só basta escrever 1 mensagem e começa a conversa. Tão fácil não é? O bate-papo rola solto! A distância deixa de existir e parece que estamos lado a lado, sem compromisso com o tempo e sem hora marcada.
Graças a tecnologia tenho como dar ao menos um oi, através do msn ou de um telefone celular, perguntar quando vai aparecer. Legal, uma visita virtual, a tecnologia é tanta que posso até vê-lo mesmo estando longe!
Como será que era antes?
1 mensagem e estou feliz!!!!

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Chegou mais um!!!


Agora chegou mais um para a familia! Só quero ver!!!

Criar um animal de estimação pode ajudar a melhorar o astral da vida em familia.

Está pensando em ter um animal de estimação? Pois saiba que além do seu filho, o beneficiado pode ser você. Uma pesquisa realizada na França mostrou que ter pets em casa facilita a comunicação entre os membros da familia. O levantamento revelou que 76% dos entrevistados admitiram bater mais papo entre eles depois que o mascote chegou ao lar.
Ao comentar o comportamento dos animais, a familia livra o ambiente de tensões. Sem contar o fato de haver tarefas como troca de água e comida e passeios. Gera um trabalho de equipe útil para estreitar relações.
Em muitos casos, os animais entram em cena durante a chamada "Síndrome do ninho vazio", quando os filhos saem de casa e os pais sentem falta de quem cuidar.
- O cuidado que antes era determinado para os filhos agora é voltado para os animais. Mas ter um animal não é a mesma responsabilidade, e sim um novo investimento de afetividade - afirma a psicóloga Karina Schutz.
- Pesquisas mostram que fazer carinho no animal ajuda a sentir-se mais calmo e aliviado. Em muitos casos, a presença ajuda a reduzir os níveis de ansiedade e com isso, diminui a pré-disposição do organismo a doenças - explica Karina.
Fonte: Caderno Meu Filho - Jornal Zero Hora

domingo, 13 de maio de 2012

Parceria!


Essa eu tinha que colocar! Eu e o meu irmão gêmeo, o Sérgio, que dupla!
Hoje estamos com 48 anos e parece que o tempo não passou pois estamos sempre lado a lado. Hoje não dividimos latas de leite, dividimos uma boa conversa na mesa de uma barzinho qualquer.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

MÃE?





SE PUDESSEMOS ESCOLHER UMA MÃE
COMO ESCOLHERÍAMOS?

MÃE FOFINHA?
MÃE ENGRAÇADINHA?
MÃE ESTRESSADA?
MÃE SEM TEMPO PARA BRINCAR?
MÃE QUE CANTA?
MÃE BONITINHA?
MÃE SUPER-MÃE?
MÃE CORAJOSA?
MÃE COM MEDO?
MÃE VITORIOSA?

AFINAL COMO SERIA A MÃE QUE EU TERIA TODOS OS DIAS?

ACHO QUE SEI COMO SERIA, E EU IRIA AMAR MUITOOOO!

SERIA A MINHA PRÓPRIA MÃE, AQUELA QUE SERIA TODA PRA MIM!

AJ Fagundes

sábado, 5 de maio de 2012

Só elogios? Vou testar!!!


Uma pesquisa recente da Universidade de Leiden, na Holada, feita com ressonância magnética, serve para orientar os pais e professores a respeito dos estímulos básicos de todo processo educacional: a aprovação e a reprovação dos trabalhos das crianças. O estudo mostra que as crianças na faixa dos 8 aos 9 anos aprendem com os elogios, mas não tiram lições das críticas negativas - simplesmente não dão ouvidos a elas. Já as crianças na faixa dos 11 aos 13 anos são acapazes de aprender com os próprios erros e, portanteo, são sensíveis às críticas negativas, da mesma forma que os adultos. Disse a revista Veja o neurologista Paul Thompson, da Universidade da Califória, especialista em ressonâncias magnéticas cerebrais: "O lobo frontal do cérebro, resposável pelo autocontrole e pela avaliação das consequências das atitudes, só se desenvolve plenamente a partir dos 12 anos. É por isso que as crianças se expõe a situações de risco sem perceber. Isso explica porque o desenvolvimento cognitivo no cérebro das crianças mais crescidas é ativado por respostas negativas, enquanto nas pequenas ele ocorre por meio de respostas positivas".
O maior dos mitos pedagógicos desmontados recentemente pela neurociência reza que a mente das crianças é uma folha em branco, e cabe aos pais e à escola preênche-la com conhecimentos. Para isso acreditava-se, era pré-requisito que a criança já estivesse desenvolvido a linguagem. Ocorre que as crianças são mais sabidas do que se pensava. Uma série de estudos prova que, a partir dos 3 meses de idade, os bebês já se engajam num processo intenso de aprendizado de nocções rudimetares de biologia, física e aritimética. Antes se pensava que os bebês observam o ambiente à sua volta e têm atenção despertada por pessoas e objetos, mas não são capazes de adquirir conhecimento com isso. Agora se sabe que os bebês já têm conscienência de que, por exemplo, os objetos precisam de um suporte para não cair no chão e de que coisas inanimadas só se movimentam se alguém mexer nelas. Antes se acreditava que a voz dos pais ou das pessoas conhecidas desperta a ateñção das crianças muito pequenas porque elas se habituam a ouvi-la. Agora se sabe que as crianças desenvolvem mecanismos linguísticos antes mesmo de aprender a falar. Elas sabem que as palavras expressam um conteúdo e que o latido de um cachorro ou o toque de um telefone não têm signifcado algum. As descobertas da neurociência possibilitam aos educadores saber extamente com o que estão lidando ao incutir conhecimento nos 100 bilhões de neurônios que carregamos no crânio.
Fonte: Revita Veja, Ed. 2254,01/02/2012.

Muito bem este artigo!