quinta-feira, 31 de maio de 2012

1 mensagem

Como será que era antigamente quando um filho queria conversar com um pai? Pergunto de um filho que não vive com um pai. Hoje sei que pelo telefone celular só basta escrever 1 mensagem e começa a conversa. Tão fácil não é? O bate-papo rola solto! A distância deixa de existir e parece que estamos lado a lado, sem compromisso com o tempo e sem hora marcada.
Graças a tecnologia tenho como dar ao menos um oi, através do msn ou de um telefone celular, perguntar quando vai aparecer. Legal, uma visita virtual, a tecnologia é tanta que posso até vê-lo mesmo estando longe!
Como será que era antes?
1 mensagem e estou feliz!!!!

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Chegou mais um!!!


Agora chegou mais um para a familia! Só quero ver!!!

Criar um animal de estimação pode ajudar a melhorar o astral da vida em familia.

Está pensando em ter um animal de estimação? Pois saiba que além do seu filho, o beneficiado pode ser você. Uma pesquisa realizada na França mostrou que ter pets em casa facilita a comunicação entre os membros da familia. O levantamento revelou que 76% dos entrevistados admitiram bater mais papo entre eles depois que o mascote chegou ao lar.
Ao comentar o comportamento dos animais, a familia livra o ambiente de tensões. Sem contar o fato de haver tarefas como troca de água e comida e passeios. Gera um trabalho de equipe útil para estreitar relações.
Em muitos casos, os animais entram em cena durante a chamada "Síndrome do ninho vazio", quando os filhos saem de casa e os pais sentem falta de quem cuidar.
- O cuidado que antes era determinado para os filhos agora é voltado para os animais. Mas ter um animal não é a mesma responsabilidade, e sim um novo investimento de afetividade - afirma a psicóloga Karina Schutz.
- Pesquisas mostram que fazer carinho no animal ajuda a sentir-se mais calmo e aliviado. Em muitos casos, a presença ajuda a reduzir os níveis de ansiedade e com isso, diminui a pré-disposição do organismo a doenças - explica Karina.
Fonte: Caderno Meu Filho - Jornal Zero Hora

domingo, 13 de maio de 2012

Parceria!


Essa eu tinha que colocar! Eu e o meu irmão gêmeo, o Sérgio, que dupla!
Hoje estamos com 48 anos e parece que o tempo não passou pois estamos sempre lado a lado. Hoje não dividimos latas de leite, dividimos uma boa conversa na mesa de uma barzinho qualquer.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

MÃE?





SE PUDESSEMOS ESCOLHER UMA MÃE
COMO ESCOLHERÍAMOS?

MÃE FOFINHA?
MÃE ENGRAÇADINHA?
MÃE ESTRESSADA?
MÃE SEM TEMPO PARA BRINCAR?
MÃE QUE CANTA?
MÃE BONITINHA?
MÃE SUPER-MÃE?
MÃE CORAJOSA?
MÃE COM MEDO?
MÃE VITORIOSA?

AFINAL COMO SERIA A MÃE QUE EU TERIA TODOS OS DIAS?

ACHO QUE SEI COMO SERIA, E EU IRIA AMAR MUITOOOO!

SERIA A MINHA PRÓPRIA MÃE, AQUELA QUE SERIA TODA PRA MIM!

AJ Fagundes

sábado, 5 de maio de 2012

Só elogios? Vou testar!!!


Uma pesquisa recente da Universidade de Leiden, na Holada, feita com ressonância magnética, serve para orientar os pais e professores a respeito dos estímulos básicos de todo processo educacional: a aprovação e a reprovação dos trabalhos das crianças. O estudo mostra que as crianças na faixa dos 8 aos 9 anos aprendem com os elogios, mas não tiram lições das críticas negativas - simplesmente não dão ouvidos a elas. Já as crianças na faixa dos 11 aos 13 anos são acapazes de aprender com os próprios erros e, portanteo, são sensíveis às críticas negativas, da mesma forma que os adultos. Disse a revista Veja o neurologista Paul Thompson, da Universidade da Califória, especialista em ressonâncias magnéticas cerebrais: "O lobo frontal do cérebro, resposável pelo autocontrole e pela avaliação das consequências das atitudes, só se desenvolve plenamente a partir dos 12 anos. É por isso que as crianças se expõe a situações de risco sem perceber. Isso explica porque o desenvolvimento cognitivo no cérebro das crianças mais crescidas é ativado por respostas negativas, enquanto nas pequenas ele ocorre por meio de respostas positivas".
O maior dos mitos pedagógicos desmontados recentemente pela neurociência reza que a mente das crianças é uma folha em branco, e cabe aos pais e à escola preênche-la com conhecimentos. Para isso acreditava-se, era pré-requisito que a criança já estivesse desenvolvido a linguagem. Ocorre que as crianças são mais sabidas do que se pensava. Uma série de estudos prova que, a partir dos 3 meses de idade, os bebês já se engajam num processo intenso de aprendizado de nocções rudimetares de biologia, física e aritimética. Antes se pensava que os bebês observam o ambiente à sua volta e têm atenção despertada por pessoas e objetos, mas não são capazes de adquirir conhecimento com isso. Agora se sabe que os bebês já têm conscienência de que, por exemplo, os objetos precisam de um suporte para não cair no chão e de que coisas inanimadas só se movimentam se alguém mexer nelas. Antes se acreditava que a voz dos pais ou das pessoas conhecidas desperta a ateñção das crianças muito pequenas porque elas se habituam a ouvi-la. Agora se sabe que as crianças desenvolvem mecanismos linguísticos antes mesmo de aprender a falar. Elas sabem que as palavras expressam um conteúdo e que o latido de um cachorro ou o toque de um telefone não têm signifcado algum. As descobertas da neurociência possibilitam aos educadores saber extamente com o que estão lidando ao incutir conhecimento nos 100 bilhões de neurônios que carregamos no crânio.
Fonte: Revita Veja, Ed. 2254,01/02/2012.

Muito bem este artigo!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Meu pai já vem?

Hoje, quando fui buscar ele no colégio, a profe me contou que quando chega por volta das 5 ou 6 horas, ele começa a perguntar: -  O meu pai já vem me buscar? - passa um tempinho e pergunta de novo: - O meu pai já está chegando?

Por estes dias eu estava pensando e refletindo sobre o sentimento das crianças quando o pai ou a mãe estão esperando na porta da sala para pegá-los. Quando saio do trabalho e vou direto para o colégio e paro na porta da sala de aula, ele me vê e grita: - O meu pai chegou!!! - e vai correndo pegar a mochila. Para ele deve ser uma sensação muito gostosa, muito segura, um alto nível de felicidade, sei lá! Vá saber!

Eu curto muito tudo isso!!!

terça-feira, 10 de abril de 2012

Primeiro cadarço!


Não me lembro quando comecei a amarrar os meus tênis. Foi há muito tempo. Deve ser dificil tentar pela primeira vez amarrar o cadarço. Primeiro tem de saber fazer um nó! Não me lembro do meu primeiro nó, mas deve ter sido dificil entender tal procedimento. Depois do nó ainda tem de fazer duas orelhas com a corda e ainda fazer um nó nestas orelhas. Ainda que temos dois pés, então ter todo o trabalho de novo para fazer no próximo pé.  Também não me lembro de ter comemorado a conquista de ter amarrado o meu primeiro par de tênis. Deve ter sido assim: Consegui pai!

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Feliz Páscoa!


Estamos indo para Três Cachoeiras, buscar nossas cestas! Além disso curtir o niver da sobrinha e afilhada Paloma! Estamos chegando!!!!

Além do chocolate
Antes de molhar três dedos na água e passá-los na farinha para simular as pegadas do coelhinho pela casa na manhã de domingo, os pais podem transformar os dias que antecedem a Páscoa em uma boa oportunidade para reforçar com as crianças os valores celebrados na data, independente da opção religiosa de cada um. A dica é apostar em conversas sobre temas como solidariedade e generosidade, em meio à enxurrada de ovos de chocolate e apelos de consumo desta época.
- Nós só podemos transmitir aquilo que nós temos. Em que os pais acreditam? Alguns veem a Páscoa como momento de interiozação, religioso. Outros têm outros valores importantes, como a bondade e a troca. O que há em comum é que é um momento de confraternização inspirado em um fato religioso, mas que tem uma conotação do bem - avalia a psicológa Iara Camaratta Anton.
Fonte: caderno Meu Filho - Zero Hora. 2 abril de 2012.

sexta-feira, 30 de março de 2012

MEDO DE PROVAS?


QUEM TEM MAIS MEDO DAS PROVAS? NÓS , OS PAIS, OU NOSSOS  PEQUENOS ESTUDANTES?

As origens
O momento mais comum para o sugirmento do temor é a primeira série do Ensino Fundamental. É quando a criança começa a ser avaliada, a ser medida e a receber conceitos.
Para algumas, isso representa uma pressão enorme.
É frequente que o surgimento da fobia esteja relacionado a comparações com os irmãos. A criança vê o irmão ser elogiado e se sente inferiorizada. Acha que vai perder o amor dos pais.

As características
A criança tende a apresentar sinais de inquietude ou a se retrair demais.
Diante de qualquer tarefa, a primeira reação é dizer que não consegue executá-la.
Ir à escola se torna um inferno. A criança começa a ter dor de barriga e enjoo antes de sair de casa ou na escola.Fiva muito nervosa, com olheiras e mãos suadas.
Os sinais de tensão redobram na época de provas. A criança chega a um estado de exaustão.

Estigma
O medo de ter um mau desempenho escolar e de ser reprovado funciona como uma bola de neve, que vai aumentando bimestre após bimestre. Com os resultados ruins se sucedendo, a criança sente-se cada vez mais abalada, perde a confiança e obtém resultados ainda piores. A psicóloga Alice Peres Duarte observa que o medo relacionado à pressões.
- A Educação Infantil é o momento dos estímulos, das brincadeiras. Quando começa a alfabetização, coloca-se em xeque o que a criança consegue ou não consegue. Para alguma, a pressão é grande demais. O principal medo delas é de decepcionar os pais.
Por causa do problema emocional, explica a psicóloga, a criança acaba com resultados abaixo da média, o que a estigmatiza com alguém com problema cognitivo. Ela acaba sendo encaminhada a serviços de reforço escolar, o que pode ter efeito oposto ao pretendido: deixá-la ainda mais insegura.
Segundo Tania Marques, professora de Psicologia da UFRGS, o medo muitas vezes decorre de uma deturpação do sentido da escola. Ela observa que há uma ênfase maior em passar de ano do que em aprender. Um aspecto disso são as ameaças de punição.
- A escola às vezes diz: se vocês não se comportarem, vão fazer uma prova. A criança enxerga a aprendizagem como um valor. Ela pensa é no ano perdido e no castigo que vai receber dos pais. É possível que essas situações provoquem bloqueios na hora do teste - observa Tania.

Papel dos pais
Os pais devem incentivara criança.
Precisam dizer que ela tem capacidade e que vai conseguir. Pressionar e enfatizar que o desafio é uma barbada fuciona como uma pressão capaz de reforçar o medo.
É importante conversar e deixar que a criança exponha seu temor. Ela percebe que a reprovação não é o fim do mundo e pode dar a tranquilidade necessária para não ser reprovada
É fundamental estabelecer uma rotina, de forma que a criança não seja submetida a surpresas. Ela deve ter hora para chegar em casa, para comer e para fazer ostemas.
A criança deve ter um local fixo e tranquilo para estudar e realizar as tarefas de casa.
Paciência é fundamental. Os pais devem ajudar nos temas e explicar tantas vezes quantas forem necessárias.
Comparações com os irmãos jamais devem ser feitas, para que a criança não se sinta mais pressionada.
O adulto deve ter cuidado para não transparecer sua própria ansiedade em relação ao desempenho do filho. Ficar do lado de fora da sala, no dia da prova, serve apenas para aumentar o estresse da criança.

Papel da escola.
A escola deve respeitar o aluno como ele é, sem padronizar.
A avaliação deve ser despida de qualquer idéia de punição. É importante manuseá-la de forma a não gerar um temor sobre as crianças.
A escola deve cuidar para não estigmatizar a criança como um aluno problema, o que contribui para agravar o quadro.

Fontes: Caderno Meu filho, Zero Hora (26 de março de 2012)

quarta-feira, 28 de março de 2012

Tadinho! Aftas!!!!

Pobre do bichinho, com aftas na lingua, dentro das bochechas, na gengiva. Faz duas semanas. Já perdeu três quilos. Não consegue comer nada, só liquidos. Mas já está melhorando!

O que é e a que se deve a gengivo-estomatite?A gengivo-estomatite é uma infecção muito contagiosa, auto-limitada, que se deve a um vírus - herpes simples tipo 1. Manifesta-se sobretudo em crianças, entre os 6 meses e os 5 anos de idade. A infecção transmite-se por contacto e tem um período de incubação de 2 a 12 dias.

Sintomas
Os sintomas da gengivo-estomatite incluem mais habitualmente:
Febre elevada
Irritabilidade
Recusa alimentar
Presença de pequenas lesões (vesículo-ulcerativas) dolorosas, nas gengivas, lábios e língua
Mau hálito
Produção excessiva de saliva
Aumento de volume dos gânglios sub-maxilares
Normalmente a doença mantém-se durante cerca de uma semana. Simultaneamente ocorre alguma perda de peso, que a criança recupera rapidamente depois da doença.

Tratamento
O tratamento da gengivo-estomatite tem como objectivo manter a criança o mais confortável possível e inclui:
Aplicação de desinfectantes e analgésicos locais
Administração de antipiréticos
Oferta de muitos líquidos a beber para garantir uma hidratação adequada.
Devem também ser introduzidas algumas alterações da dieta. Assim, os alimentos devem ser frios e moles, entre os quais leite, papas, gelatinas, sopa fria passada, fruta esmagada (banana, maçã). Devem ser evitados os citrinos pelo facto da acidez poder agravar as dores.

Nalguns casos em que não seja possível assegurar uma ingestão adequada de líquidos, poderá ser necessário internar a criança para hidratação através da administração de soros endovenosos.
Prevenção
Durante o período activo da doença, a criança não deve frequentar o infantário ou a escola, pelo perigo de contágio.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Maquiagem?

O momento que ela adora é quando começa a hora da maquiagem.  Testes e produções de fotos demandam tempo e paciência mas o momento mágico é sentar na cadeira e começar a produção de cabelo e maquiagem.

FIQUE DE OLHO

Evite que o uso da maquiagem se torne um hábito diário.
Atente para a necessidade constante de elogios. Manter a criança presa na idéia de superioridade e triunfo a qualquer preço colabora para torná-la anciosa.
Observe se a criança está atravessando algum período crítico que a leve a querer chamar atenção exagerada para si (exemplo: separação dos pais) e busque ajuda especializada em caso de dúvida.
Mostre para seu filho que beleza física não é o mais importante.
Não use cosméticos de adulto e muito menos de boneca. Eles  devem ser antialérgicos, e é importante fazer um teste antes de usar. O produto deve ser aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e ser específico para o público infantil.
Prefira cores claras, como rosa e branco.
Remova sempre a maquiagem. Um lenço umedecido basata.
Fonte: Caderno Meu Filho - Jornal Zero Hora

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Fazendo Bolo


DE VEZ ENQUANDO FAÇO UM BOLO DE CAIXINHA, É FÁCIL E RÁPIDO!
Algumas vezes coloco uns ajudantes e quando chega na hora de rapar a massa do bolo começa a briga, porque é bom aquela rapinha do pote! Muitas vezes fiz isso quando era pequeno e depois que tive meus filhos perdi a vez, tenho de esperar o bolo ficar pronto.

Para ficar atento:
* Não esqueça que com crianças por perto, tudo pode acontecer, pricipalmente muita sujeira na cozinha.
* Na primeira vez, escolha uma receita que você domine. Chegar ao final dela é tão importante quanto o sabor. Lembre-se que a receita poderá ser modificada ao longo da sua preparação.
*Tenha paciência. A demora no preparo de um alimento será muito maior. Também há grandes chances de o bolo desandar. Prepare-se.
* Até os oito anos, a participação da criança é meio passiva, quase simbólica. Se o seu filho enjoar no meio da receita, não fique chateado. Só depois de uma determinada idade que vai conseguir separar o ovo da gema.
* Transforme o programa de vocês em um grande evento, levando a criança para comprar os ingredientes, escolher as frutas e legumes. Se possível, compre ou crie aventais personalizados.
* Lamber a panela no final é obrigatório. Também será legal vocês prepararem juntos uma mesa bonita e convidar outros membros da família.
* Inspecione tudo, fique de olho em cada movimento da criança e evite acidentes.
* Limite o espaço na cozinha a ser usado, cuidando que a criança fique segura ao transitar.
* Não maneje facas nem utensílios cortantes perto das crianças e não deixe que elas tenham acesso ao fogão.
Fonte: Caderno Meu Filho - Jornal Zero Hora

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Mochila nova!!!!


Mochila nova, cadernos novos, lápis, régua, borracha...e lá vão eles para o primeiro dia de aula! Acabou as minhas férias dos temas e trabalhos. Deve ser bom ter a vida só para estudar, bom, já passei por isso mas não me dava conta.
Hoje já saio do meu trabalho pensando qual vai ser o primeiro tema!
Desejo a todos pais e mães que tenham um ótimo ano de escola!!!!

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

O segredo das mães francesas?



Paciência e pulso firme

O segredo francês é esperar: o método não dá gratificações imediatas. Ele começa mais ou menos no nascimento. Quando um bebê francês chora à noite, os pais se aproximam, param e observam por aguns minutos. Eles sabem que o padrão de sono dos bebês inclui movimentos, barulhos e ciclos de duas horas de sono, entre os quais o bebê pode chorar. Deixados sozinhos, eles podem se acalmar e voltar a dormir. Se você irromper como um anglófono e imediatamente pegar o seu bebê no colo, está o treinando a acorda de propósito. Resultado? Com frequência, bebês franceses dormem a noite toda a apartir dos dois meses.
Crianças francesas continuam a esperar - quando são bebês, aguardam "longos intervalos entre uma refeição e outra", e, quando mais velhos, esperam até as 16 horas por doces e bolos (sem guloseimas antes do caixa do supermercado) ou até suas mães terminarem uma conversa ou seja o que for que elas estejam fazendo no momento. Até mesmo crianças pequenas esperam sem problemas pela comida em restaurantes.
Essa espera, segundo os franceses, "é a primeira lição crucial sobre autoconfiança e como aproveitar a própria companhia".
Françoise Dolto, "o titâ da educação francesa", acredita que as crianças são racionais e "compreendem linguagem assim que nascem" - por isso, você pode "explicar o mundo para elas". Deve-se impor "limites firmes, mas lhes dando uma liberdade enorme dentro desses limites". É uma mistura difícil com a qual se familiazar. Os franceses acham que crianças devem aprender a lidar com as frustrações. É uma habilidade essencial para a vida. E "a palavra "não" livra a criança da tirania dos seus próprios desejos".
Fonte: Caderno Meu Filho - Zero Hora

Pois bem minhas amigas e meus amigos, é bom saber como são criados as crianças em outros lugares, sempre se aprende algo novo. Acho que acumulando conhecimentos na criação dos nossos filhos temos a ganhar todos juntos!

Um grande abraço!

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Rosa ou Azul? Tem diferença?


Rosa para meninas e Azul meninos, tá certo?
Fui criado assim: meninos jogam bola e brincam de carrinhos e meninas é tudo rosa. Não tive irmãs, talvez por isso não tive opções com brincadeiras de meninas. Se tivesse eu teria mudado em algo na minha maneira de ser? Hoje tenho filhos e filhas e passo para eles e elas que cada um tem seus brinquedos dirigidos a ser menino ou menina.
Com ele jogo bola, luto karatê, brinco de carrinhos e digo bobagens. Com ela visto bonequinhas, brinco de desfile e leio poesias.
No caderno Meu Filho (Jornal zero Hora), do dia 13 de Fevereiro de 2012, com a responsabilidade pela edição e reportagens a minha amiga Priscila De Martini, com a matéria intitulada Quebrando Paradimas, nos dá uma clara idéia sobre como e também refletir sobre a criação de nossos meninos e meninas.
 QUANDO SE PREOCUPAR
Antes de criticar ou repreender a criança pelo tipo de brinquedo que ela escolhe, é preciso tentar compreender. Muitos pais se assustam precitadamente com atividades  que reproduzem ingenuamente cenas que as crianças veem na vida real, conforme explica a psicopedagoga Maria Jacinta Staudt:
- Brinquedo infantil não tem gênero. O fato de um menino brincar de casinha ou de bebê não vai definir sua sexualidade. Essa definição se dá por outras áreas, não pelo jogo lúdico.
A dúvida que aflige muitos pais é: existe um indício de que a brincadeira pode não ser positiva para a saúde emocional da criança? Responde Maria Jacinta:
- Os pais devem estar atento quando a criança apresentar uma questão excessivamente destrututiva. Não me refiro ao ato de demonstrar para ver como funciona, mas a destruição com muita raiva. Não que isso signifique uma patologia, mas o excesso, a dose exagerada deve fazer com que o olhar dos pais seja mais minucioso, e a presença, mais efetiva. Fonte ZH (CADERNO Meu filho).
Em uma de nossas reuniões do conselho do leitor surgiu está idéia para a matéria deste dia, ficou muito boa!
Galera! É para pensar!

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Hora Extra na Creche

Achei super legal a matéria desta semana no ZH, no caderno Meu Filho, intitulada, Hora Extra na Creche. Imagina tu não ter tempo de chegar na hora de pegar o seu anginho na escolinha, ou querer fazer uma social com a turma, com a mamãe, em algum evento, ou até mesmo sair com esta mamãe para um passeio mais particular? Imagina ter um lugar onde os anginhos podem ser bem cuidados enquanto tu está em algum compromisso profissional e depois de resolver, tranquilamente pegá-lo e ir direto para casa sem extresse? Pois já existem estes lugares, ainda são poucos aqui em Porto Alegre e creio que a moda vai pegar! Sou a favor, tenho dois pequenos e com cereteza se eu precisar procuro uma escolinha destas.

"Ideal é ficar em casa - O turno da noite na creche é um assunto delicado para especialistas em saúde. Eles defendem que o melhor é, sempre que possível, que a criança permaneça à noite em casa, que adormeça na sua cama, perto dos pais.
- É justo que a escola ofereça uma opção que se adapte à rotina das mães que trabalham até mais tarde e que precisam de apoio. Porém, como acontece durante o dia, é importante que a criança tenha vínculo com os profissionais, com o ambiente, para evitar que ela fantasie que está sendo abandonada - ressalva a psicóloga Denise Scalamato Duarte."

Fonte: Jornal Zero Hora, caderno Meu filho.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

DESAPEGO!


Faço parte do grupo de pais e mães que uma vez por mês nos encontramos na Zero Hora para organizar matérias para o caderno Meu Filho, que sai todas as segundas-feiras. Esta semana a matéria foi sobre o desapego na hora de deixar o filho em uma escolinha. Me lembrei dos meus casos de desapegos dos meu 4 filhos, começando com a primeira que já está com 20 anos, em Barcelona, com 1 aninho e meio, me olhando e chorando antes que a porta se fechasse! Que dó! Este ano o meu último, de 4 anos, saiu da escolinha e foi para o colégio da irmã, foi tudo muito fácil, ele já conhecia a escola, pois todos os dias antes de deixá-lo na escolinha passávamos no colégio, todos já conheciam ele, foi barbada!
As escolinhas estão cada vez mais preparadas para lidar com esta situação, as tias e responsáveis destas escolinhas são estudadas e compreendem muito bem estes difíceis momentos. Li uma vez que para o pai é mais fácil para lidar com o desapego do que a mãe. Por exemplo, eu dou um tchau, um abraço e um beijo e deu, é com as tias. Sei que quando se fecha a porta os anjinhos já entertem com o que tem no ambiente. As mamães já são mais sensiveis, existe aquele cordão umbilical invisivel que é dificil de ser cortado. O negócio é não olhar para trás e deixar tudo com as tias!

A tensa estréia

A estréia na escola é um momento de medo e ansiedade, que requer uma boa adaptação:

Origens do medo
Adaptação ruim: A ida a escolinha representa para a criança uma separação da vida familiar e a integração em novo ambiente, onde ela não é o centro e deve obedecer as regras diferentes. Os primeiros dias são fundamentai para uma boa adaptação.

Problemas familiares: Às vezes, o drama que a criança faz no portão da escola está relacionado com situações que ocorrem dentro de casa. Se os pais andam brigando, o filho percebe. Sua reaçõa é desejar ficar com eles, porque tem a idéia de que, presente, poderá controlar os acontecimentos.

Fantasias de abandono: Até cerca de três anos de idade, as crianças não distinguem sonho de realidade. Por isso,um sonho pode às vezes assustar a criança e levá-la a temer ser abandonada pelos pais.. Nesses casos, a despedida pode ser entendida como definitiva. Brincadeiras que façam a criança sentir que controla a situação podem ajudar.

CUIDADOS COM A ADAPTAÇÃO

Nos primeiros dias, deve-se aumentar gradualmente o tempo de permanência na escola. No começo, é aconselhável que o pai e a mãe estejam por perto. A criança deve ter a possibilidade, durante a adaptação, de sair de sua sala e ver o pai, se estiver ansiosa.
A criança é suscetível e percebe se os pais estão inseguros com a separação. É importante não transparecer nervosismo e demonstrar confiança na escola. Exibir vínculo com o professosr ajuda.
É vital mostrar que o pai vai embora, mas volta. Nesse tópico, a pontualidade cumpre um papel importante. Mesmo que não saiba ver as horas, a criança percebe que a mãe do colega já veio buscá-lo e que a sua está atrasada.
Fonte caderno Meu Filho - Zero Hora

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

FÉRIAS!!!


Eu não quero mais nada, quero estar em estado de férias! Sem compromissos, sem correrias, paradas de ônibus, horários de entradas e saídas, sem temas de casa e trabalhos escolares para resolver! Fazer  o que né?